A Refit, uma das refinarias de petróleo mais tradicionais do país com 70 anos de história, vem a público esclarecer informações sobre a interdição determinada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) , no dia 26 de setembro, que culminou em paralisação da fábrica e a disseminação de diversos ataques e questionamentos que contrastam com a realidade do negócio e sua operação no mercado brasileiro.
Disfarçadas de fiscalização e cruzada moral, as acusações, sem provas, distorcem o compromisso da empresa com a qualidade e segurança de seus produtos, com a sustentabilidade ambiental e com a contribuição social para a comunidade que vive em torno da refinaria. Também desrespeitam o trabalho dos 2.500 funcionários, que se dedicam diariamente para elevar o padrão do combustível comercializado no Brasil.
Movidos por indignação e profundo senso de injustiça diante da interdição arbitrária, no início de outubro, muitos desses trabalhadores se reuniram no pátio da fábrica da refinaria, localizada em Manguinhos, no Rio de Janeiro, em manifestação de apoio à companhia e protesto contra a interdição.
Além de acusações, sem nenhum embasamento técnico, sobre a atividade de refino da empresa, mais recentemente surgiram questionamentos infundados sobre sua conduta ambiental. Diante das informações inverídicas difundidas por fontes inconsequentes para meios de comunicação, é importante esclarecer:
– Embora tenha herdado passivos ambientais de administrações anteriores, nos últimos dez anos, a Refit se tornou referência em recuperação de áreas contaminadas, conduzindo um dos planos de sustentabilidade mais consistentes do setor de energia no Brasil.
Destaque
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