De maneira geral, integrar dados é a metodologia que visa compatibilizar informações de várias fontes. A ideia é que as informações sejam fornecidas no formato adequado e no momento correto para suprir os dados necessários para uma gestão otimizada e sem inconvenientes, tudo acessível em qualquer que seja a ferramenta de destino/origem.

E mesmo que as empresas usem softwares de desenvolvedores diferentes, igualmente criados com ferramentas distintas e bancos de dados separados, as informações precisam fluir sem dificuldades entre os mais variados apps, e sempre de forma totalmente segura. Aliás, há inclusive processos que começam em programa e são finalizados em outros.

Quando os sistemas não estão integrados, podem surgir informações redundantes ou mesmo a necessidade de chegar dados que já foram alimentados em dois lugares diferentes. O principal problema? A probabilidade de que aconteçam erros aumenta exponencialmente e as consultas relacionadas a um mesmo tema podem derivar em respostas incompatíveis entre si, apesar de tratarem do mesmo processo.

Por que é importante integrar os Sistemas?

Como dissemos anteriormente, por mais que seu ERP possua vários módulos e abarque praticamente todas as operações, muitas vezes ele não é capaz de substituir todos os softwares e soluções que a sua empresa utiliza. Ademais, a organização pode ter optado por não instalar todos os módulos exatamente por já contar com um aplicativo que desempenhe uma atividade satisfatoriamente.

Neste contexto, mesmo que a contratação e implementação do Software de Gestão escolhido tenha respondido a um longo processo de planejamento, em algum momento é bem possível que surja a necessidade de integrar o sistema com um ponto alternativo de informação. Esse tipo de situação pode até criar a sensação de que o projeto não foi bem pensado em sua totalidade e que deixou lacunas operacionais desatendidas.

Mas, pense o seguinte: toda empresa é dinâmica, assim como as soluções e necessidades que demanda. Estes lapsos não são necessariamente falhas na preparação anterior, na verdade, significam que sua empresa se moveu em algum sentido não previsto.

Para ilustrar o problema, imagine que a contratação de um outro módulo da contabilidade requer integração com o módulo financeiro, ou mesmo quando processos de seleção necessitam um novo nexo com as informações do departamento de Recursos Humanos. É exatamente assim que o polígono de necessidades estabelece novos pontos de integração dentro dos sistemas adotados.

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Integração funcional

Sendo assim, integrar os sistemas envolvidos na gestão se torna um dos pontos mais importantes para garantir a funcionalidade tecnológica de um empreendimento. É exatamente dessa forma que se eliminam inconvenientes como a ausência de comunicação entre as diferentes plataformas, se mantém a automatização dos procedimentos manuais e se suprimem as falhas relacionadas a todos os procedimentos.

Quando começar a pensar em integrar os bancos de dados, leve em consideração os seguintes aspectos:

  1. Atenção para os objetivos: reprima qualquer requisito não conectado às necessidades diretas do projeto de integração.
  2. Não há solução única: Não precisa fazer tudo de uma vez só. Algumas ferramentas de integração de dados prometem resolver todos os problemas, mas lembre-se que a sua meta é conectar as informações entre ambos os softwares utilizados.
  3. Os limites entre sistemas e processos: Não caia na tentação de reescrever rotinas ou substituir módulos. A ideia aqui não é voltar a desenvolver o software, é integrar as variações utilizadas.

Na maioria dos casos, os sistemas ERPs são funcionais e atendem os requisitos de funcionamento das empresas. Tenha em mente que ao integrar os bancos de dados você economiza nas soluções e mantém o foco na tarefa mais importante: conectar os bancos de dados. Levando em conta suas necessidades, busque a ajuda de uma empresa especializada como a Local Minds, deixe o trabalho para quem sabe o que está fazendo e dedique seu tempo ao que você faz de melhor: fazer seu negócio crescer.

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